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Chegaram finalmente a uma casa de campo, onde ele repetiu suas perguntas e soube, para sua satisfação, que duas pessoas, como as que ele descreveu, haviam parado ali para se refrescar cerca de duas horas antes. Ele achou necessário parar para o mesmo propósito. Pão e leite, as únicas provisões do local, foram servidos a ele, e seus acompanhantes teriam ficado muito satisfeitos se houvesse comida caseira suficiente para saciar sua fome. Aquela ardente filha de Jubal suspirou, não pela invasão de seu horário de lazer de domingo à tarde, mas porque descobrira que a lição seria sobre Jonas e a baleia. Ela sempre gostara da história dos corvos alimentando Elias e da parábola do Filho Pródigo. Sentia que seu temperamento a inclinava mais a histórias em que a hospitalidade e as descrições de dar água na boca da fome apaziguavam o interesse dramático. Bem, ela sabia que o tisbita e o filho errante que retornara ao banquete do bezerro cevado teriam recebido plena justiça de suas mãos. Quanto a Jonas e à baleia com o esôfago descomunal, ela faria o possível.